Peça de Carlota Zimmerman (1986), inquieta e provocativa porque, embora reconheça a sexualidade como um dos territórios mais livres de nossa época, discute e denuncia a heteronormatividade conservadora moralista e repressora, dentre outros conceitos, que a “aprisiona” e a coíbe.
direção: Djalma Thürler
atores: Duda Woyda e André Carvalho
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