Peça de Carlota Zimmerman (1986), inquieta e provocativa porque, embora reconheça a sexualidade como um dos territórios mais livres de nossa época, discute e denuncia a heteronormatividade conservadora moralista e repressora, dentre outros conceitos, que a “aprisiona” e a coíbe.

direção: Djalma Thürler



atores: Duda Woyda e André Carvalho

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sábado, 13 de outubro de 2012

CARINHO - CHIARA - OBRIGADO A TODOS!!!


Pós apresentação, Duda Woyda ao ser parado na rua, recebe este bilhete, muito carinho em FLORIANÓPOLIS... foi muito bom ter participado desde Grande Festival!!
Obrigado a TODOS!!!
Sulanger e Valeska!!!!
FOTOS TIRADAS DA COXIA POR RAFAEL MEDRADO








 CAMARIM

 PÚBLICO, 15 MINUTOS ANTES - CASA CHEIA (430)

CONCENTRAÇÃO

NO CAMINHO DENTRO DA VAN... INDO PARA O DEBATE NA CASA DA MEMÓRIA

 

CASA DA MEMÓRIA

CRACHÁ DE PARTICIPAÇÃO

 PROGRAMAÇÃO DO FESTIVAL DE TEATRO DE FLORIANÓPOLIS / SC - 2012



DIA 27 DE SETEMBRO DE 2012
MESA DE CONVERSA - DEBATE - CASA DA MEMÓRIA

19º FESTIVAL ISNARD AZEVEDO - FLORIPA TEATRO


O MELHOR DO HOMEM EM FLORIANÓPOLIS - 2012


segunda-feira, 17 de outubro de 2011

TEMPORADA TEATRO VIVO / SÃO PAULO

EXPERIÊNCIA VIVIDA NA TEMPORADA
DO TEATRO VIVO EM SÃO PAULO/OUTUBRO 2011

A chegada em São Paulo foi um pouco tensa, muita turbulência (devido a chuva), depois só foi alegria. Passear pelas ruas da cidade, tudo com muito concreto, cinza, diversidade, excentricidade: Av. Paulista (dia de protestos), Rua Augusta, Oscar Freire, Frei Caneca, Alameda Franca (Restaurante/ Bar Ritz, imersão para Caio F. Abreu) e até o ching ling (rsrsrs).






No dia seguinte conhecer o Teatro Vivo, no Morumbi, para montagem de cenário de luz, um pouco distante, mas muito lindo, todo de vidro e com uma torre colorida (aliás todas as torres de antenas sobre os prédios são coloridas), um teatro hightech, todo com placas de metal, fantástico. Sem falar de Rico e Márcio, que nos auxiliaram com muito profissionalismo e atenção (Obrigado!).







Chegada a hora de estreia, um pouco de tensão, plateia quase cheia, a iluminação igualzinha da primeira temporada, ou seja, perfeita! tudo correu muito bem, e a galera ficou maravilhada com o espetáculo, Expedito Araújo e Marcelo Romoff (VIVO) ficaram impressionadíssimos com tudo: atores, luz, cenário, som, OBRIGADO!








Segundo dia. Dia de passeio, apesar da chuva, fomos a tão famosa 25 de março, antes passamos pelo prédio dos Correios, no Vale do Anhangabaú, depois Mercado Municipal, para o famoso sanduíche de mortadela (EU GOSTO!!!). Depois, segunda apresentação, e pra surpresa de todos, casa quase cheia, foi fantástico, depois disso só um passeio pela Rua Augusta conhecer a noite paulistana, a base de sanduiche de pernil, coxinha de frango e pedaços de pizza, regados a boa Heineken!!!









Terceiro dia, muito cansaço e mais um e último dia de trabalho, almoço no Shopping Morumbi, muito bom, pratos baratos e enormesss. E vamos para última apresentação, agora sim com casa lotaadaa, só pra deixar todos emocionados, e no final com direito a depoimento espontâneo da plateia, agradecendo e parabenizando o trabalho e o projeto.


Acho que é isso, espero que tenham vivenciado comigo essa experiência comigo!!


OBRIGADO e PARABÉNS!!!!!!
DJALMA, ANDRÉ, PEDRO, MARCUS,
RENATA, FERNANDA, PETRUS,
RICO, MARCIO, PEDRO (2),
EXPEDITO, MARCELO, RITA,
e TODOS QUE FIZERAM DESSA TEMPORADA,
UM SUCESSO!!!!

FOTOS TIRADAS POR DUDA WOYDA, MARCUS LOBO, PEDRO BENEVIDES, RENATA HASSELMAN, DJALMA THURLER E PETRUS

sábado, 8 de outubro de 2011

TEATRO VIVO - SÃO PAULO

ATENÇÃO PAULISTAS E PAULISTAN@S!!!

O MELHOR DO HOMEM

ESTÁ CHEGANDO DIA 14 E FICA ATÉ DIA 16 DE OUTUBRO

NO TEATRO VIVO / MORUMBI / SP

VENHAM NOS PRESTIGIAR!!!!

SEXTA(14) 21h30

SÁBADO(15) 21h

DOMINGO(16) 19h

ENTRADA GRATUITA!!!!



DIREÇÃO - DJALMA THÜRLER

com
DUDA WOYDA e ANDRÉ CARVALHO

NÃO PERCAM!!!!!

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

jogos de espelhos, imagens fortes, tensões, medos, histórias, gestos, palavras

por PAULO GARCIA


O MELHOR DO HOMEM – um ESPETÁCULO CATÁRTICO, assim define o diretor Djalma Thürler sobre a encenação da peça na Bahia.

A remontagem baiana coroa imagens fortes do universo homoerótico masculino, mas com elos de reflexão sobre a subjetivdade – tensões, medos, histórias, gestos, palavras – afetos aprisionados e libertos ao mesmo tempo. Os corpos são texturas afinados pelo conflito existencial, não apenas representados pelos eus sobreexpostos em suas intimidades, mas são deslocados pelas linguagens que falam dele se expressam-nos pela via do diferente – amor que deixa ser visto, com a passionalidade, o desejo de posse, de sujeição, de violência.

Escrito pela norte-americana Carlota Zimmerman, O Melhor do Homem tem na direção de Thürler o jogo que não se esconde, mas é permeado de ludismos que se mostram no efeito real do texto, ou seja, não se trata de um mero realismo, mas de uma encenação em que nós (público, intérpretes, por assim dizer) somos atados ao plano do vivido ali representado, como se no palco sentíssemos, tocados e afetado por choros, alegrias, afetos, desejos, dores, histórias, mas com os ajustes compostos por um olhar que desmembra a experiência do espetáculo de si.

Se há lirismo em O Melhor do Homem, é porque ele pode ser visto pelos en-cantos das falas das personagens homens, nos decursos dos gestos, olhares, sentido, imagens, jogos de espelhos em que dispõem o diretor frente ao texto, deslocando-nos nos versos e reversos dos atores e nos quais os personas a postos convocam-nos inúmeras vezes o eu a ser, a reconstituir a si sobre as fronteiras. Com isso, os silêncios são permitidos e ganham outras feições mobilizadas pelos valores estéticos e, principalmente, éticos diante das regências da sociedade contemporânea.